Não jogue seus cabelos, Rapunzel - Fuzaro

Não jogue seus cabelos, Rapunzel

Não jogue seus cabelos, Rapunzel

Oh, Rapunzel!!  Se você soubesse o quanto o resto das mulheres se preocupa com o cabelo, talvez você não reclamasse tanto. É praticamente impossível encontrar uma única mulher que, em algum momento da vida, não tenha se preocupado com a aparência de seus fios.

No entanto, algumas delas exageram nesse processo. E isso pode trazer alguns problemas, afinal, o cabelo é algo um pouco mais frágil do que se imagina e, quando exigimos demais dele, ele começa simplesmente a ir embora.

A alopecia, como um todo, é um problema multifatorial. Existem inúmeras razões pelas quais o cabelo pode cair, e isso inclui tanto herança genética – o que não dá muito espaço para solucionar o problema – como fatores ambientais e psicológicos: viver em ambientes poluídos, expor o cabelo demais ao sol e estar sempre estressada são razões bastante comuns e colaboram para a queda de cabelo feminina assim como masculina.

Porém, algumas razões são exclusivas de hábitos estéticos praticados com muito mais frequência por mulheres do que por homens. Embora a alopecia possa acontecer em ambos os gêneros, sua incidência difere bastante em causa: enquanto nos homens o fator genético pesa muito mais, a alopecia feminina costuma ocorrer também por hábitos ruins.

E entre esses hábitos, não existe nada de exótico: tratamentos e procedimentos estéticos comuns do dia-a-dia. O problema não são os tratamentos em si, mas a intensidade e quantidade de vezes com que eles são feitos, provocando tipos específicos de alopecia: a cicatricial e a por tração.

Toda mulher adora mexer no cabelo. Então realizam alisamentos, com chapas e com produtos químicos, passam escovas quentes, usam secadores no máximo, e enchem os fios com diversos produtos, sem dar espaço para eles respirarem, provocando as chamadas queimaduras cosméticas. Em questão de tempo, o cabelo começa a cair.

Isso é o que chamamos de alopecia cicatricial. É considerada uma forma “secundária” e é causada por danos externos aos folículos capilares. A permanente perda de cabelo por estes procedimentos pode gerar uma mancha evidente de calvície ou perda acumulativa de cabelo por danos repetidos, prejudicando bastante a autoestima da mulher que acreditava estar cuidando dos cabelos.

Existe uma outra variedade de alopecia também comum aos hábitos femininos que envolve literalmente puxá-los ou forçá-los até que eles comecem a cair: a chamada alopecia por tração. O nome é autoexplicativo: a mulher realiza diversos procedimentos de apliques (como o famoso “megahair”), deixa o cabelo preso em um rabo de cavalo ou utilizam penteados fixos durante tempo demais.

É um tipo de queda de cabelo que tem se tornado cada vez mais comum, acompanhada pelo desejo de muitas mulheres de mudarem seus cabelos de acordo com a influência de celebridades por exemplo. O que elas ignoram é que manter o cabelo muito tempo preso força e estressa as raízes dos folículos, assim como o uso de apliques gera um peso que essas raízes não estavam prontas para suportar, provocando a queda.

Sendo modalidade de alopecia, se elas não forem identificadas logo de início, os efeitos da queda podem ser permanentes. E viver com falhas e espaços no couro cabeludo simplesmente não é uma opção para praticamente todas as mulheres.

Felizmente, a tecnologia médica e estética avançou muito e hoje temos opções altamente sofisticadas de transplante capilar para reverter a aparência provocada pela alopecia e devolver a felicidade e a autoestima das mulheres com seus cabelos.

Técnicas como FUE Motorizado e o uso do robô ARTAS, um revolucionário equipamento de transplante capilar, permitem que a mulher recupere a forma e estética dos seus cabelos, podendo voltar a fazer penteados de todas as formas!

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